Na noite de quinta-feira, 12 de junho, pelo horário de Brasília, teve início uma das maiores ofensivas militares de Israel contra o Irã nas últimas décadas. Nomeada de “Operação Leão Ascendente”, a ação teve como alvos principais instalações nucleares, bases militares e residências de altos oficiais iranianos.
O ataque, que se estendeu até as primeiras horas de sexta-feira (13), resultou na morte de líderes importantes do regime iraniano. Entre eles estão o general Mohammad Bagheri, chefe do Estado-Maior das Forças Armadas do Irã, e o general Hossein Salami, comandante da Guarda Revolucionária. Também foram mortos outros nomes da cúpula militar e científica do país, como os generais Amir Ali Hajizadeh e Gholam Ali Rashid, além de cientistas ligados ao programa nuclear iraniano.
Israel utilizou mais de 200 aeronaves, drones e mísseis de precisão durante a ofensiva. O governo justificou a ação como uma medida preventiva para conter o avanço do Irã rumo ao desenvolvimento de armas nucleares. Em resposta, o Irã ameaçou atacar bases militares dos Estados Unidos no Oriente Médio, acusando o país de apoiar os bombardeios.
Além das ameaças, o Irã lançou mais de 100 drones em direção ao território israelense e classificou a operação como uma “declaração de guerra”. O aiatolá Ali Khamenei prometeu uma retaliação “severa e duradoura”.
Diante da escalada, o governo israelense declarou estado de emergência, fechou embaixadas em vários países e ativou sistemas de defesa antiaérea em diversas regiões.
A comunidade internacional acompanha com preocupação os desdobramentos. Estados Unidos, Rússia, União Europeia e países do Oriente Médio pedem contenção. O preço do petróleo registrou alta nas últimas horas e voos civis foram suspensos em diversos países da região.
Analistas alertam para o risco de um confronto regional mais amplo, que pode envolver outras nações e impactar diretamente a economia global.
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